Ambiente Cabeça #02: Para fechar a semana de Iemanjá
E já que estamos na semana de Iemanjá e o Facebook resolveu inventar novo dia do amigo, para dar sequência aos Ambientes Cabeça, trago espaços clicados pelas amizades onde foram…
E já que estamos na semana de Iemanjá e o Facebook resolveu inventar novo dia do amigo, para dar sequência aos Ambientes Cabeça, trago espaços clicados pelas amizades onde foram…
Assim como para muitas mulheres, o nascimento da filha e a maternidade em si foram fatos divisores não só na vida, como também na minha casa. Uma que eu me…
Assim, sem muita suntuosidade na inauguração, sob a tag #MinhacasaMinhavida vou apresentando alguns flashes daqui de casa. O nome da série é tão óbvio porque minha casa É MESMO minha vida, minha conquista, meu ninho, cafofo, lar, o canto onde o reino corta no meu dobrado. Quem já conquistou uma casa, por mais humilde que seja, com seu nome próprio sabe do que eu tô falando.E este pequeno reino habita uma casa antiga, beeeem antiga (#casavelhapoucagrana, sabe como?), uma casa anterior à rua que passa em frente, para você fazer uma ideia. Nós desconfiamos que seja resquício de uma fazenda, cujo casarão central fica do outro lado do rio. Imaginamos que seria uma casa de agregados ou algo do tipo, como é comum em fazendas mineiras. Se é verdade ou não, não sabemos, mas nos divertimos imaginando…Os vizinhos contam que aqui já foi uma escola infantil, que a rua já passou atrás da casa, que já foi moradia do jardineiro Jésus e por fim, quem nos vendeu foram Rosário e Rita, cujo bom gosto na decoração eu tive tempo de registrar.
Me lembro de na primeira noite que dormimos nessa casa, um dia antes da mudança chegar – eu e Fabricio, a casa vazia, um colchão no chão, a canga na janela e só, vendo a lua cheia se apresentar majestosa em frente ao nosso quarto – eu pensando: “Nossa, mas a decoração delas era tão legal, será que eu vou chegar perto?” #confiançadearquiteta ZERO, rs… Mas achei tudo tão bonito, de tão bom gosto, que parecia que ficaria na memória para sempre como muito melhor do que qualquer coisa que tentasse fazer.
As meninas caprichavam no artesanato brasileiro, com quadros bacanas, luminárias rústicas, peças do maravilhoso artista mariense Domingos Tótora, além de cores personalíssimas para cada ambiente, as quais só fui mexer a pouco tempo atrás.
As fachadas e paredes externas em geral são (ou eram…) pintadas de vermelho, para desespero das tias vizinhas… Uma senhorinha certa vez veio me perguntar quando eu pretendia trocar aquela cor assim… escandalosa? Eu na corrida, saindo pra trabalhar meio em cima do laço, só sorri né? Depois ainda meio absorta da pergunta, emendei com um: não sei, mas deve demorar bastante. Como quem diz, tia, não tenho um puto pila, tô atrasada, beijomeliga.
Bom, aí está o antes, e aos poucos vou publicando o depois e os atuais. Vejamos se fiz trabalho razoável nos capítulos seguintes de #MinhacasaMinhavida! Não percam as próximas cenas neste blog querido do seu coração, rs. (mais…)
Agora que já começamos as devidas apresentações dos Oratórios Pop criados aqui na Oficina de Arte Cabeça de Frade (mas caaalma_bete que vem muito mais por aí!), chego aqui pra…